O deputado federal Marcos Pollon (PL-MS) voltou a protagonizar polêmicas no cenário político sul-mato-grossense após atacar, durante um ato público, dois dos maiores líderes da sigla: o ex-presidente Jair Bolsonaro e o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto. O discurso inflamado e considerado desrespeitoso foi a gota d’água para o desgaste interno do parlamentar, que já vinha perdendo força dentro do partido desde sua saída do comando estadual em 2024.

As críticas de Pollon foram recebidas com reprovação pela cúpula do PL, que trabalha para reorganizar a legenda em Mato Grosso do Sul visando as próximas eleições. A postura do deputado é vista como um tiro no próprio pé, isolando-o politicamente e evidenciando sua dificuldade em dialogar e construir alianças.

Enquanto Pollon coleciona desavenças, o ex-governador Reinaldo Azambuja assume papel de destaque e consolida seu espaço no partido. Com vasta experiência política, articulação sólida e apoio irrestrito da direção nacional, Azambuja surge como a liderança capaz de unir o PL em Mato Grosso do Sul, trazendo estabilidade e rumo estratégico à sigla.

Com a confirmação de Azambuja no comando estadual, o partido inicia um novo ciclo, deixando para trás a turbulência provocada por declarações impensadas e privilegiando um projeto político de fortalecimento e crescimento da legenda em todo o Estado.